O profeta Elias estava em algum lugar onde era alimentado pelo que lhe traziam os corvos e bebia da água das torrentes do Querite. Havia seca na terra e Deus o enviou a uma viuva em Sarepta* dizendo que ela o sustentaria. Lá ele encontrou uma mulher em grande dificuldade que não tinha senão um bocadinho para uma última refeição dela e do filho. Quando ela anunciou isso ao profeta, sua resposta foi: Assim diz o Senhor: A farinha da tua botija não faltará, até ao dia em que o Senhor fará chover sobre a terra. Ela alimentou o profeta e sua casa durante muitos dias. A farinha da panela nunca acabou, nem faltou o azeite, como Deus havia dito.
Agora pouco, um homem tocou a campanhia aqui de casa. Ele é um entregador de avisos de cobrança da cia. fornecedora de luz. É um cara cheio de maldade e ultrapassa suas funções de mensageiro. Não é sua primeira visita. Antes de ir embora, fez questão de dizer que o caminhão da cia. virá entre hoje e amanhã para cortar a luz e arrancar o poste com relógio e tudo. Sem dúvida uma visita bem diferente da recebida pela amiga viuva de Serepta.
Esse Elias era mesmo um cara arretado. Além de gostar de grutas, uma peculiaridade que me cativa em uma pessoa, ele não ameaçou a mulher. Tão pouco disse a ela para tratar de sair e ir trabalhar, como se ela fosse uma mentecapta incapaz de pensar algo tão óbvio nessas situações de dureza. Cumpriu o mandato de Deus apenas, foi lá para ser sustentado por ela conforme Deus o orientara. Ele sabia que a providência seria daquele que o enviara. Sua presença naquela casa seria apenas abençoadora, não lhe caberia julgar ou suprir, apenas cumprir. Ele não levou a comida, ajudou-a a receber o que viria dos celeiros divinos.
Gosto da frase que está no versículo 14: “até o dia em que o Senhor fará chover sobre a terra.” Nós não sabemos quando uma situação dessas encontrará sua guinada. Muitas vezes somos chamados a levar conforto e esperança, dois itens pouco consumidos em nossos dias. Se não há consumo, tão pouco consumidores, embora haja demanda.
Tenho andado no limear da grande seca. Essa é a situação de muitos grutenses, sem dúvida. Não sei quando ela acabará para mim ou para você. Não tenham dúvida, tenho feito todas as coisas mais óbvias, tanto quanto qualquer um faria, mas elas simplesmente não funcionam. Talvez você também. Fico tentado a me fechar em meu quarto, jejuar, orar e só sair de lá quando Deus me abençoar. Mas antes que o faça, ele manda um corvo para me lembrar a sua palavra. Grande Deus esse. Mesmo com toda a dificuldade que temos em nos relacionar, Ele insiste em ser nosso Deus.
Não sei como começou a sua semana ou com está a sua vida. Mas a mensagem para nós é essa: “A farinha da tua panela não se acabará, até o dia em que o Senhor fará chover sobre a terra.”
Esse texto teve por base I Reis 17: 2 - 16
Lou Mello
Agora pouco, um homem tocou a campanhia aqui de casa. Ele é um entregador de avisos de cobrança da cia. fornecedora de luz. É um cara cheio de maldade e ultrapassa suas funções de mensageiro. Não é sua primeira visita. Antes de ir embora, fez questão de dizer que o caminhão da cia. virá entre hoje e amanhã para cortar a luz e arrancar o poste com relógio e tudo. Sem dúvida uma visita bem diferente da recebida pela amiga viuva de Serepta.
Esse Elias era mesmo um cara arretado. Além de gostar de grutas, uma peculiaridade que me cativa em uma pessoa, ele não ameaçou a mulher. Tão pouco disse a ela para tratar de sair e ir trabalhar, como se ela fosse uma mentecapta incapaz de pensar algo tão óbvio nessas situações de dureza. Cumpriu o mandato de Deus apenas, foi lá para ser sustentado por ela conforme Deus o orientara. Ele sabia que a providência seria daquele que o enviara. Sua presença naquela casa seria apenas abençoadora, não lhe caberia julgar ou suprir, apenas cumprir. Ele não levou a comida, ajudou-a a receber o que viria dos celeiros divinos.
Gosto da frase que está no versículo 14: “até o dia em que o Senhor fará chover sobre a terra.” Nós não sabemos quando uma situação dessas encontrará sua guinada. Muitas vezes somos chamados a levar conforto e esperança, dois itens pouco consumidos em nossos dias. Se não há consumo, tão pouco consumidores, embora haja demanda.
Tenho andado no limear da grande seca. Essa é a situação de muitos grutenses, sem dúvida. Não sei quando ela acabará para mim ou para você. Não tenham dúvida, tenho feito todas as coisas mais óbvias, tanto quanto qualquer um faria, mas elas simplesmente não funcionam. Talvez você também. Fico tentado a me fechar em meu quarto, jejuar, orar e só sair de lá quando Deus me abençoar. Mas antes que o faça, ele manda um corvo para me lembrar a sua palavra. Grande Deus esse. Mesmo com toda a dificuldade que temos em nos relacionar, Ele insiste em ser nosso Deus.
Não sei como começou a sua semana ou com está a sua vida. Mas a mensagem para nós é essa: “A farinha da tua panela não se acabará, até o dia em que o Senhor fará chover sobre a terra.”
Esse texto teve por base I Reis 17: 2 - 16
Lou Mello
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