Contar histórias é a história da humanidade, assim nos entendemos, assim nos transmitimos. Aliás, tudo fica turvo quando nos esquecemos que somos frutos das histórias que nos contaram e que contamos. Triste daquele que não tem história para contar.
Nós, não somente contamos histórias como nos tocam os contadores de histórias; não é a toa que o maior de todos os mestres das humanidade passou seu tempo entre nós a contar histórias que nos reacenderam e nos reacendem a esperança. Por isso nada nos é mais precioso que contadores de histórias. Bons contadores de histórias são eternizados, e o merecem, viram clássicos.
Porém, de quando em quando, perdemos contato com os nossos contadores de histórias,ou nos tornamos tão “lógicos”, tão “pragmáticos”, tão “objetivos”, “racionais”, que não conseguimos mais entender e nem nos deixar embalar pelas histórias que nos ninaram, que acenderam e acendem uma chama de sonho e de vida em nossos corações. E aí, grandes contadores de histórias passam por nós, mas são perdidos, pois, nós desaprendemos, a realidade que se fez insossa e incolor e inodora roubou-nos a capacidade, e não temos mais ouvidos para ouvir, nem olhos para ler; tudo vira paganismo, tudo tem de ser exorcizado, é a morte da fantasia, é o túmulo da imaginação.
Vi isso acontecer com o “Senhor dos anéis” de Tolkien. E, também, com “As Crônicas de Nárnia” do C.S, Lewis. É que a fé cristã, no Brasil, tem, nestes dias, perdido o encanto e a capacidade de se encantar. Não é que tenha perdido a mística, é que está caminhando pela mística do medo, do pavor, da execração do que é diferente; já não é mística é magia, má magia.
A gente não pode perder a beleza da infância, das histórias que nos explicam, que nos fazem gostar de ser gente e de gente gostar. A gente não pode perder o encanto do mundo onde os sonhos são gestados e a realidade é alimentada de esperança, de cor e de sons que fazem a alma voar, que nos provocam saudades do que fomos, e nostalgia do que ainda seremos, quando brilharemos como o Sol ao meio dia e o encanto será o nosso jeito de viver.
A gente tem de buscar de volta os nossos grandes contadores de histórias, e sentar novamente para ouví-los, como ouvimos a nossos pais contarem os “causos” de nossos antepassados. Espero que a gente na Igreja consiga recuperar o encanto que levou o Mestre a se tornar o maior contador de histórias de todos os tempos. Portanto, em nome do encanto, convido-o:
Senta, que lá vem a história!
Nós, não somente contamos histórias como nos tocam os contadores de histórias; não é a toa que o maior de todos os mestres das humanidade passou seu tempo entre nós a contar histórias que nos reacenderam e nos reacendem a esperança. Por isso nada nos é mais precioso que contadores de histórias. Bons contadores de histórias são eternizados, e o merecem, viram clássicos.
Porém, de quando em quando, perdemos contato com os nossos contadores de histórias,ou nos tornamos tão “lógicos”, tão “pragmáticos”, tão “objetivos”, “racionais”, que não conseguimos mais entender e nem nos deixar embalar pelas histórias que nos ninaram, que acenderam e acendem uma chama de sonho e de vida em nossos corações. E aí, grandes contadores de histórias passam por nós, mas são perdidos, pois, nós desaprendemos, a realidade que se fez insossa e incolor e inodora roubou-nos a capacidade, e não temos mais ouvidos para ouvir, nem olhos para ler; tudo vira paganismo, tudo tem de ser exorcizado, é a morte da fantasia, é o túmulo da imaginação.
Vi isso acontecer com o “Senhor dos anéis” de Tolkien. E, também, com “As Crônicas de Nárnia” do C.S, Lewis. É que a fé cristã, no Brasil, tem, nestes dias, perdido o encanto e a capacidade de se encantar. Não é que tenha perdido a mística, é que está caminhando pela mística do medo, do pavor, da execração do que é diferente; já não é mística é magia, má magia.
A gente não pode perder a beleza da infância, das histórias que nos explicam, que nos fazem gostar de ser gente e de gente gostar. A gente não pode perder o encanto do mundo onde os sonhos são gestados e a realidade é alimentada de esperança, de cor e de sons que fazem a alma voar, que nos provocam saudades do que fomos, e nostalgia do que ainda seremos, quando brilharemos como o Sol ao meio dia e o encanto será o nosso jeito de viver.
A gente tem de buscar de volta os nossos grandes contadores de histórias, e sentar novamente para ouví-los, como ouvimos a nossos pais contarem os “causos” de nossos antepassados. Espero que a gente na Igreja consiga recuperar o encanto que levou o Mestre a se tornar o maior contador de histórias de todos os tempos. Portanto, em nome do encanto, convido-o:
Senta, que lá vem a história!
Ariovaldo Ramos
Um comentário:
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