“Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia” (Gn 1.5).
“A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada” (Ap 21.23).
“As nações andarão mediante a sua luz…” (Ap 21.24).
” As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite” (Ap 21.25).
“Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos” (Ap 22.5).
Na primeira criação há noite, porque há trevas. A luz convive com as trevas. No novo céu e nova terra a noite já não existe. Não que o planeta vá deixar de fazer seus movimentos de rotação e de translação, a luz constante que está sobre a cidade manterá o planeta em pleno dia. Já não haverá mais noite. E isso por toda a eternidade.
Uma vez que essa é a maneira como o Senhor passará a eternidade com sua imagem e semelhança, por que não manifestou isso antes da queda? Ainda não caira o homem e já havia noite. Ainda não havia queda e já havia morte, O homem e os animais se alimentavam de seres vivos do reino vegetal (Gn 1.29).
Por que?
Seria pelo fato do ser humano ainda não ter feito a sua esolha entre a vida e a morte? Era uma realidade provisória? Estaria Deus esperando essa parceria, como descrita no apocalipse, para poder inundar o planeta com sua luz? Estaria esperando essa decisão para levar os seres vivos a viverem exclusivamente de Deus, de modo que não necessitassem de nenhuma outra fonte de energia? Será que, então, por causa da desastrosa escolha humana Deus manteve a provisoriedade?
Talvez a gente só saiba a resposta na eternidade, se vier a saber, entretanto, é possível constatar que Deus criou um mundo pronto para conviver com o pecado, onde o fato da luz dar lugar às trevas não significa que ela não vai voltar amanhã.
Se você fosse o criador, cônscio de que sua criatura iria trazer à criação a morte, que é, por definição, o fim de tudo, e que se você quisesse salvá-lo teria de fazer a sua geração perdurar por milênios, apesar da realidade da morte; que mundo você criaria?
Deus criou um mundo onde a vida se utiliza da morte, onde a folha que cai aduba a terra para outras nascerem. Onde o inverno, que sedimenta o que caiu no outono, propicia a primavera. Um mundo que se sustenta no sacrifício e aponta para a ressurreição. Moral da história: Não é de hoje que Deus vem derrotando a morte!
Para a sua meditação: Deus domou a morte e, em Cristo, a venceu para que você desse valor à vida. À sua e a de todos os seres vivos.
“A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada” (Ap 21.23).
“As nações andarão mediante a sua luz…” (Ap 21.24).
” As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite” (Ap 21.25).
“Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos” (Ap 22.5).
Na primeira criação há noite, porque há trevas. A luz convive com as trevas. No novo céu e nova terra a noite já não existe. Não que o planeta vá deixar de fazer seus movimentos de rotação e de translação, a luz constante que está sobre a cidade manterá o planeta em pleno dia. Já não haverá mais noite. E isso por toda a eternidade.
Uma vez que essa é a maneira como o Senhor passará a eternidade com sua imagem e semelhança, por que não manifestou isso antes da queda? Ainda não caira o homem e já havia noite. Ainda não havia queda e já havia morte, O homem e os animais se alimentavam de seres vivos do reino vegetal (Gn 1.29).
Por que?
Seria pelo fato do ser humano ainda não ter feito a sua esolha entre a vida e a morte? Era uma realidade provisória? Estaria Deus esperando essa parceria, como descrita no apocalipse, para poder inundar o planeta com sua luz? Estaria esperando essa decisão para levar os seres vivos a viverem exclusivamente de Deus, de modo que não necessitassem de nenhuma outra fonte de energia? Será que, então, por causa da desastrosa escolha humana Deus manteve a provisoriedade?
Talvez a gente só saiba a resposta na eternidade, se vier a saber, entretanto, é possível constatar que Deus criou um mundo pronto para conviver com o pecado, onde o fato da luz dar lugar às trevas não significa que ela não vai voltar amanhã.
Se você fosse o criador, cônscio de que sua criatura iria trazer à criação a morte, que é, por definição, o fim de tudo, e que se você quisesse salvá-lo teria de fazer a sua geração perdurar por milênios, apesar da realidade da morte; que mundo você criaria?
Deus criou um mundo onde a vida se utiliza da morte, onde a folha que cai aduba a terra para outras nascerem. Onde o inverno, que sedimenta o que caiu no outono, propicia a primavera. Um mundo que se sustenta no sacrifício e aponta para a ressurreição. Moral da história: Não é de hoje que Deus vem derrotando a morte!
Para a sua meditação: Deus domou a morte e, em Cristo, a venceu para que você desse valor à vida. À sua e a de todos os seres vivos.
Ariovaldo Ramos
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