O terremoto que vitimou mais de 12 mil pessoas na província de Sichuan, no sudoeste da China, nos coloca a todos diante da única realidade que anuncia o fato inequívoco de que somos todos irmãos: o sofrimento.
O sofrimento cuja origem não está diretamente ligado à maldade humana, diferente do que nasce da crueldade da fome e da bestialidade dos genocídios, das guerras, e dos atentados terroristas, por exemplo, ao mesmo tempo que suscita angustias e questionamentos que sugerem o lado patético da existência, desperta a solidariedade que revela a grandeza adormecida no coração humano.
O sofrimento injusto, ou ilógico, é um convite à transcendência das fronteiras e barreiras étnicas, geopolíticas, socioeconômicas, e, especialmente, religiosas. O sofrimento pode ser redimido quando acolhido como dotado do sagrado encargo de desvendar nossos olhos para que nos vejamos uns aos outros como iguais.
Ed René Kivitz
O sofrimento cuja origem não está diretamente ligado à maldade humana, diferente do que nasce da crueldade da fome e da bestialidade dos genocídios, das guerras, e dos atentados terroristas, por exemplo, ao mesmo tempo que suscita angustias e questionamentos que sugerem o lado patético da existência, desperta a solidariedade que revela a grandeza adormecida no coração humano.
O sofrimento injusto, ou ilógico, é um convite à transcendência das fronteiras e barreiras étnicas, geopolíticas, socioeconômicas, e, especialmente, religiosas. O sofrimento pode ser redimido quando acolhido como dotado do sagrado encargo de desvendar nossos olhos para que nos vejamos uns aos outros como iguais.
Ed René Kivitz
Nenhum comentário:
Postar um comentário