
Aidê atendeu à pedido encaminhado pela promotora Helite Viana, do Ministério Público da Bahia, que considerou a indicação uma fraude, pois segundo apurou, a escolha foi realizada de forma "aleatória e arbitrária".
O pedido do Ministério se baseou ainda nos depoimentos dos doutores da Universidade Federal da Bahia, Roberto Albergaria, e da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Paulo Miguez, que consideraram a indicação de Clarindo uma agressão ao patrimônio cultural que representa o carnaval baiano.
A liminar foi comemorada pela direção da Associação dos Gordos e Obesos de Salvador, que estava insatisfeita com o desrespeito ao regulamento original do concurso. O rei momo teria de pesar pelo menos 120 quilos.
fonte: Yahoo
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