Vamos parar de posar de triunfantes. Todo mundo é farsante, vaidoso, instável e interesseiro (eu também). As muitas falas não escondem que a alma está desajustada do espelho e os atos não conferem com as reais intenções.
Vamos parar de escrever sobre a nobreza. Coitada da sinceridade, vive pisoteada; pobre do bem, vive subindo ladeiras íngremes; triste da virtude, vive rouca.
Vamos parar de encenar perfeição; chega de cara de Amélia arrependida. Ninguém se engane: existe vilania bruta, armações mefistofélicas, ambientes infames. São reais a molecagem das sacristias, a velhacaria das tesourarias, a sordidez dos gabinetes e a cafajestice do púlpito.
Vamos parar de bancar os impolutos da última hora. Os indignos conseguem sim, senhoras e senhores, fantasiar sua indiferença com as lantejoulas da ortodoxia; eles sabem socar a boca dos profetas.
Vamos parar de altruísmos. As estradas continuam pontilhadas de semimortos e são raríssimos os “Bons Samaritanos”. A teologia foi substituída pela egologia; todos miram o bico dos seus sapatos e os Campos de Refugiados da ONU continuam entulhando miseráveis.
Vamos parar de cretinice “gospel”; de bom mocismos evangelicais e de encenações santarronas. Batamos no peito e façamos um “mea culpa” discreto; choremos sentados sobre cinzas, pode ser que ainda reste esperança. Não sei.
Vamos parar de escrever sobre a nobreza. Coitada da sinceridade, vive pisoteada; pobre do bem, vive subindo ladeiras íngremes; triste da virtude, vive rouca.
Vamos parar de encenar perfeição; chega de cara de Amélia arrependida. Ninguém se engane: existe vilania bruta, armações mefistofélicas, ambientes infames. São reais a molecagem das sacristias, a velhacaria das tesourarias, a sordidez dos gabinetes e a cafajestice do púlpito.
Vamos parar de bancar os impolutos da última hora. Os indignos conseguem sim, senhoras e senhores, fantasiar sua indiferença com as lantejoulas da ortodoxia; eles sabem socar a boca dos profetas.
Vamos parar de altruísmos. As estradas continuam pontilhadas de semimortos e são raríssimos os “Bons Samaritanos”. A teologia foi substituída pela egologia; todos miram o bico dos seus sapatos e os Campos de Refugiados da ONU continuam entulhando miseráveis.
Vamos parar de cretinice “gospel”; de bom mocismos evangelicais e de encenações santarronas. Batamos no peito e façamos um “mea culpa” discreto; choremos sentados sobre cinzas, pode ser que ainda reste esperança. Não sei.
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